quarta-feira, dezembro 9

A letra P

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.


Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.


Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-Los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-Los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.


Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.


Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.



Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.



Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela Ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.


Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.


Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...


Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.


Pensei. Portanto, pronto pararei.

quinta-feira, dezembro 3

Aos 90 anos

Um homem com 90 anos fez o seu checkup anual e o médico disse-lhe:

- Amigo, para a sua idade, está numa forma que eu nunca vi.

O paciente respondeu:

- Sim. Porque sei levar uma vida cuidada, simples e espiritual.

- Que quer dizer com isso?

- Se não levasse uma vida cuidada e simples, Deus não me acendia a luz do banheiro cada vez que me levanto no meio da noite.

O médico estranhou a resposta.

- Está querendo dizer que cada vez que se levanta no meio da noite para ir ao banheiro, o próprio Deus acende-lhe a luz??

- Sim! Cada vez que vou ao banheiro, Deus acende-me a luz!

O médico não adiantou mais nada, mas quando foi a vez da esposa do sujeito ir à consulta para o seu check-up, sentiu a necessidade de lhe transmitir o que o marido lhe havia dito.

- Eu quero que saiba que, o seu marido está em óptima forma, mas estou preocupado com o seu estado mental. Ele disse-me que todas as noites, quando vai ao banheiro, Deus lhe acende a luz.

- Ele lhe disse o quê???

- Ele me disse que todas as noites quando se levanta para ir ao banheiro, Deus lhe acende a luz...

- Ahhh!!! (exclamou a velhota). Então é ele que tem mijado dentro do frigorífico...

Mensagem de ânimo

Não esmoreça nem desista.

Trabalhe duro!

Milhões de pessoas

que vivem do Rendimento Mínimo,

sem trabalhar, dependem de você!

No céu...

Um sujeito chega ao céu, onde é recebido por São Pedro.

Após os cumprimentos, São Pedro explica-lhe que, para entrar, os homens têm que cortar a pila.

- Que disparate, São Pedro! Como é que eu vou cortar uma coisa que na Terra me deu tanta alegria?!?

- Não há outra forma, meu filho. Aqui no céu não há sexo. Ou deixas cortar, ou não entras.

O tipo olha para baixo, vê as caldeiras fumegantes do inferno e acaba por aceitar.

É levado a uma sala onde há três pessoas à espera.

Pouco depois chega uma anjinha muita linda, vestida de enfermeira, com as asinhas envolvidas em película esterilizada e manda entrar o próximo.

Segundos após, ouvem-se vários gritos de dor. Silêncio.

Volta a anjinha e chama mais um. Desta vez ouve-se apenas um grito forte de dor e depois, silêncio.

Quando chega a vez do terceiro, nada se ouve. Silêncio profundo.

Chega a vez do sujeito.

Ele pede à anjinha uma explicação a respeito dos gritos diferentes e ela responde, muito surpreendida:

- Não te explicaram?!? Então é assim? aqui a gente corta tal coisa de acordo com a profissão que o dono teve na Terra.

O primeiro gritou muito, porque eu lhe serrei a pila, já que ele era serralheiro.

O segundo deu só um grito forte, porque foi cortada de uma só vez, ele era talhante.

O terceiro não gritou porque era médico e foi anestesiado antes.

O nosso amigo desata a rir às gargalhadas.

Sem entender nada, a anjinha fica a olhar.

Então o rapaz desaperta os botões das calças e diz à anjinha:

- Chupa até ele cair, meu amor! Na Terra eu era vendedor de gelados!