segunda-feira, julho 26

Os Lusíadas

Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu 'Os Lusíadas'?

O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.

E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.

Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu 'Os Lusíadas' e ele
respondeu-me que não sabia, que não foi ele...

Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não
foi. Já se fosse o irmão...

Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na
passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...

- Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusíadas'
respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.

O comandante do posto:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um 'aperto', vai ver que ele
confessa tudo!

Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no
sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?

- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu 'Os Lusíadas'.
Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.
O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer
chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?

O marido, confortando-a:

- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar
foste tu e já não te lembras...!

sexta-feira, julho 23

Loja dos Maridos

Foi inaugurada em New York , The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.

Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:

Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!

São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.

Mas há uma restrição - pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER, a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a Loja para escolher um marido.


No primeiro andar, um cartaz na porta:

Andar 1 - Aqui todos os homens tem bons empregos.

Não se contentando, subiu mais um andar...


No segundo andar, o cartaz dizia:

Andar 2 - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.

No terceiro andar, o aviso dizia:

Andar 3 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.

'Uau!,' ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.


No andar seguinte, o aviso:

Andar 4 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.

'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas continuou subindo.


No andar seguinte, o aviso:

Andar 5 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são
extremamente românticos.

Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:


Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar. Não existem homens à venda aqui.

Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.

Camisinha ou manga?

Uma velhinha passa em frente a um centro de saúde e vê uma enorme fila para distribuição de camisinhas.
Curiosa, ela pergunta ao rapaz que está em último na fila:
- Mocinho, com licença. Pra que que é essa enorme fila?
O cara, meio tímido não quis dizer a verdade para a vovozinha:
- Ah! Tão distribuindo manga.
E a velhinha toda feliz:
- Oba! Eu adoro manga!
O sujeito então saiu da fila e foi embora envergonhado.
Quando chega a vez dela de ser atendida, o balconista do centro, surpreso, perguntou:
- Oh! Aí vovó, a senhora ainda trepa?
A velhinha com medo de subir no pé de manga, responde:
- Trepar eu não trepo não mas se botar na minha mão eu chupo que é uma beleza!

Uma questão de QI

José Sócrates visita a Inglaterra e vai jantar com a rainha.

Às tantas, pergunta:

- Vossa majestade, a senhora impressiona-me. Como pode estar
sempre cercada de gente inteligente? Como é que a senhora faz?

Ela responde:

- É muito simples. Eu deixo-os sempre em alerta. Faço um teste
de QI regularmente, só para ver se a inteligência deles ainda
está bem viva.

Sócrates, surpreendido:

- E como é que a senhora faz isso?

A rainha concorda em mostrar um exemplo. Pega no telefone e liga
ao Tony Blair:

- Bom dia, Tony. Tenho um pequeno teste para ti...

Tony, todo educado:

- Bom dia, Majestade. Tudo bem. Estou pronto para o teste. Pode
perguntar.

- Muito bem, Tony. O teste é o seguinte:
"é filho do teu pai e da tua mãe, mas não é teu irmão nem tua
irmã. Quem é?"

- Muito simples, Majestade. Sou eu mesmo...

- Bravo, Tony. Como sempre, inteligente. Até à próxima.

Sócrates fica impressionadíssimo. De volta a Portugal, decide
pôr em prática a técnica que aprendeu com a rainha.

Telefona à ministra da educação Isabel Alçada e pergunta:

- Isabelinha, é o Sócrates, companheira. Tenho aqui um pequeno
teste de inteligência para ti.

- Tudo bem, pergunta.

- É o seguinte: é filho da tua mãe e do teu pai, mas não é teu
irmão nem tua irmã. Quem é?

- Ah, Sócrates, eu não esperava um teste assim, de repente.
Tenho que pensar alguns minutos. Telefono-te depois, ok?

- Sem problemas. Até logo.

Ela de seguida liga para o Cavaco Silva, já que ele tem fama de
inteligente.

Faz a mesma pergunta que lhe foi feita, ao que o Cavaco responde:

- Ora bolas Isabel, sou eu mesmo, como é óbvio!...

- Muito bem, perfeito, Cavaco! Obrigado.

E volta a ligar ao Sócrates:

- Sócrates, podes repetir a tua pergunta, por favor? Creio que
tenho a resposta.

- Muito bem: é filho da tua mãe e do teu pai, mas não é teu
irmão nem tua irmã. Quem é?

E a ministra da educação, vitoriosa:

- Simples!!! Ora bolas, é o Cavaco Silva!!!

- Não, estúpida!!! Tens que treinar mais!!! É o Tony Blair!!!

quarta-feira, julho 14

Qual é a diferença entre ter tomates e ter colhões

Com todo o respeito as mulheres, aí vai um pequeno esclarecimento.

Tomates e culhões:

Há uma diferença clara. Todos ouvem falar em alguém ter tomates ou alguém ter colhões mas sabem realmente qual a diferença entre ambos? Vamos esclarecer as diferenças:

TOMATES – É chegar a casa pela madrugada, depois de uma saída com os amigos, ser recebido pela mulher segurando uma vassoura e ter os tomates de perguntar: “Ainda estás limpando a casa, ou vais voar para algum lugar?”.

COLHÕES – É chegar a casa de madrugada, depois de uma saída com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter colhões de dar uma palmada no rabo da mulher e dizer: “Você é a próxima, gorducha!”.

Ficaram esclarecidos?!

domingo, maio 2

A Nacionalidade de Adão e Eva

Um alemão, um francês, um inglês e um português apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.

O alemão comenta:
- Olhem que perfeição de corpos:
Ela, esbelta e espigada;
Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados.
Devem ser alemães.

Imediatamente, o francês contesta :
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras:
Ela, tão feminina,
Ele, tão masculino,
Sabem que em breve chegará a tentação.
Devem ser franceses.

Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta :
- Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto.
Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa,
o português declara :
- Não concordo. Olhem bem:
não têm roupa,
não têm sapatos,
não têm casa,
tão na merda,
Só têm uma única maçã para comer.
Mas não protestam ,
só pensam em sexo, e pior,
acreditam que estão no Paraíso .
Só podem ser portugueses

terça-feira, abril 6

Uma anedota deliciosa

Num banquete estava um padre católico sentado ao lado de um rabi judeu.
O padre, querendo gozar o rabi, enche o prato com pedaços de um suculento
leitão e depois oferece ao 'colega'.
O rabi recusa, dizendo:
- Muito obrigado, mas...não sabe que a minha religião não permite a carne
de porco?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer leitão é uma delííícia!
Comenta o padre com ironia.
À hora da despedida, o rabi chega e diz ao padre:
- As minhas recomendações à sua esposa!
E disse o padre, horrorizado:
- Minha esposa? Não sabe que a minha religião não permite casamento de
sacerdotes?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer mulher é uma
delííícia!!!....mas se você prefere leitão...!!!

AMÁ-LA ou AMAR-TE?

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :
- Querida, eu quero amá-la.
A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:
- A mala... ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, você pode ir até Júpiter, até Saturno e até à puta que o pariu, desde que me deixe dormir em paz...

O espermograma do velhinho

Um velhinho tinha que fazer espermograma. Foi à farmácia e comprou um potinho desses para coleta de material.
Chegando em casa, foi ao banheiro e tentou com a mão direita, tentou com a esquerda e até com as duas, e nada! Então, chamou sua mulher.
Ela tentou com a mão direita, tentou com a esquerda, com as duas e até com a boca, mas também não conseguiu.. Não vendo outra opção, ela chamou a vizinha.
Esta, querendo ajudar, mesmo bastante constrangida, tentou com a direita,com a esquerda, com as duas mãos, e muito sem graça, pediu licença e tentou com a boca, mas não obteve sucesso!
A vizinha, não se dando por vencida, chamou a filha de 18 anos, uma menina encantadora. E mais uma vez repetiram-se as tentativas.. uma mão, outra, as
duas, com a boca, mas também não conseguiu..
*O velhinho triste, voltou à farmácia e devolveu o pote ao vendedor dizendo:


- Dá pro senhor me ver outro potinho, porque lá em casa, ninguém conseguiu abrir este!

quarta-feira, dezembro 9

A letra P

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.


Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.


Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-Los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-Los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.


Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.


Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.



Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.



Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela Ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.


Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.


Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...


Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.


Pensei. Portanto, pronto pararei.